Controlo Analítico

Águas e Resíduos

Águas de Processo e Consumo

O controlo analítico periódico das águas, quer de consumo, quer de processo, permite garantir a sua qualidade e segurança na utilização final.

As águas destinadas ao consumo humano devem ser controladas de acordo com a legislação aplicável em vigor. O nível de controlo e a respetiva periodicidade dependem do tipo de utilização (pública ou privada) e as caracterizações analíticas, mais ou menos completas, devem fazer parte de um plano analítico.

Nas águas de processo podem pesquisar-se um conjunto significativo de parâmetros, que dependem da utilização final, sendo que a pesquisa de Legionella em grandes circuitos e pontos críticos, deve ser considerada fundamental.

Efluentes

A caracterização analítica das águas residuais é fundamental na otimização de sistemas de tratamento e na verificação do cumprimento dos limites impostos pelos sistemas públicos (coletores municipais) ou pela legislação, no que à descarga em meio hídrico diz respeito.

A reutilização da água é também um imperativo para o uso sustentável dos recursos hídricos, constituindo uma medida de adaptação prevista no Programa de Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas, pelo que um controlo eficaz da água tratada permite a otimização constante deste desiderato.

  • Amostragem pontual
  • Amostragem composta (amostrador automático)
  • Ensaios físico-químicos
  • Ensaios microbiológicos
  • Ensaios de tratabilidade

Resíduos

O Regime de deposição de resíduos em aterro, com diploma legal autónomo, prevê a análise de um conjunto de parâmetros que caracterizam o resíduo de acordo com a deposição nos vários tipos de aterro: não perigosos, perigosos e inertes.

 

  • Ensaios de lixiviação
  • Ensaios de drenagem
  • Ensaios físico-químicos
  • Emissão de relatórios de ensaio conclusivos, conducentes à deposição do resíduo em aterro